*De Boni... Vagner Boni
FRAGMENTOS SOBRE AS COISAS
a canoa em branco mar
à vista, perde-se
na finitude indecifrável
do não-horizonte.
deriva, ausente o nau.
na branquitude brumal do olhar-água
a perder-se de vista,
presente, flutua
na imensidão
este pensamento
esta canoa
presa-livre
da imaginação.
Santo Antônio de Lisboa,18.08.2008
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TARDE DO POEMA
Sobre a grama e as raízes
no papel de café
o fim da tarde
se achega
o vento
se aconchega
e o poema
co’o c(heir)or…
se saí.
09 de Outubro de 2007
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arteiros, gostei.
ResponderExcluirMe senti em casa, agora.
Só é vagner, sem w e sem acento.
assim que tiver uma lavra nova, vos envio!
e vamos embriagando-nos nesse espírito deste artério arteiro. beijo e abraços a todos
muito BONItinho!
ResponderExcluirme senti mirando o mar de santo antonio de lisboa!